Alcides Barbosa

Guimarães

Mestre em Habitação e Urbanismo pela Architectural Association, foi professor universitário, participou de bienais e dirigiu um espaço cultural. Foi também diretor do Sindicato dos Arquitetos e participou da criação da Rede Sustentabilidade e do movimento por parques urbanos em SP.

Álvaro Fonseca

Lisboa

Ex-académico das ciências da vida. Investigador da contemporaneidade. O decrescimento acompanha-me desde 2012 como reflexão sistémica sobre o estado do mundo e como caminho de transformação social.

Ana Luísa Silva

Almada

Licenciada em Ciências Políticas e Relações Internacionais com mestrado em Development Studies pela London School of Economics and Political Science. Doutorada em Estudos de Desenvolvimento pelo ISEG.

Carlos A. Flor Soares

Santarém

Cidadão-fotógrafo-agricultor a Cuidar do espaço "Flor de Culturas" em Alcanhões. Experimenta um modo de Vida Simples, onde tudo se redireciona para um equilíbrio Ecológico, sem dicotomias natureza/ humanidade. Nutre e é nutrido por coletivos locais e outros... tudo isto conta!

Duncan Crowley

Parede, Cascais

Arquiteto irlandês explorando eco-cidades lideradas pela comunidade. Trabalhando no projeto UrbanA (Cidades Sustentáveis e Justas) e aluno PhD no ISCTE. Copresidente da ECOLISE e parte da delegação à COP25, Madrid. Em Barcelona cofundador do grupo local Transition e Indignado. Amante dos rios, participante da luta indígena e a PACHAMAMA.

Graça Rojão

Covilhã

Sou socióloga, co-fundadora e membro da CooLabora. Nos últimos 25 anos mantive uma ligação intensa a iniciativas cívicas e solidárias. Estou particularmente interessada nas propostas do decrescimento, do feminismo e da economia solidária.

Guilherme Serodio

Montemor-o-Novo

Ativista, radical livre, decrescentista, pensador crítico. Só quando conseguirmos descolonizar a nossa mente do capitalismo poderemos começar a pensar -realmente- novos mundos e maneiras de lutar.

Hans Eickhoff

Lisboa

Médico, investigador e ativista. Fez parte dos movimentos antinucleares e pacifistas dos anos 1980. Dá por adquirido que o atual sistema de crescimento infinito é ecológica e moralmente insustentável

Jorge Farelo Pinto

Lisboa

Arquitecto pautado pelas dimensões humanas, físicas, ambientais. Os ensinamentos obtidos nas múltiplas vivências e experiências constituíram as bases para a tomada de decisões e de atitudes. A problemática do decrescer ou crescer visualiza-se em valores e princípios presentes no expandir da curiosidade, do conhecimento, da saúde, do amor, do belo, da paz.

Luís Camacho

Azeitão

Engenheiro Informático de profissão, contribuí para a Rede para o Decrescimento e Plataforma Troca por um Comércio Justo.

Miguel Valencia Mulkay

Mexico

Engenheiro químico, académico e ativista. Participa em fóruns sociais e populares. Coordenador da ECOMUNIDADES, Red Ecologista Autónoma de la Cuenca de México. Autor do blogue Descrecimiento México.

Pascale Millecamps

Montemor-o-Novo

Natural da Bélgica, residente no Alentejo, procuro ser uma cidadã ativa localmente. Cheguei ao decrescimento por acreditar que temos opções para o futuro e quero, com o apoio da rede, dar passos neste sentido.

Paulo De Mendonça

Carnaxide - Oeiras

Membro de diversos movimentos associativos e cívicos, activista ambiental e politico, tenho como mote que Toda a Acção Local tem Impacto Global. Quero que o meu impacto seja o mais positivo possivel por isso integro a Rede para o Decrescimento.

Sofia Vieira Paredes

Lisboa

Estive sempre ligada ao mundo da comunicação. Incapaz de assistir de braços cruzados à emergência climática, procuro informar-me e estar cada vez mais envolvida em iniciativas cívicas. Vejo o decrescimento como uma porta aberta para experimentarmos novos caminhos, numa lógica social mais justa e de respeito pelo planeta.

Susana Ribeira

BARCARENA - OEIRAS

Licenciada em Relações Internacionais, sou europeísta e federalista; envolvida desde cedo no associativismo, no activismo político e na defesa ambientalista. Enquanto ecocentrista, adoptei o provérbio nativo americano "Não herdámos a Terra dos nossos pais, pedimo-la emprestada aos nossos filhos", o que me faz adoptar atitudes decrescentistas.